"Silencia"
de Nina da Lua
Pequena Fragmenta, 2016
de Nina da Lua
Pequena Fragmenta, 2016
Este livro parte de uma pergunta que o filho dirige à mãe: «Onde se escondem as estrelas quando nasce o dia?», e da proposta dela em perguntá-lo ao silêncio.
Silencia, a canção do silêncio, vai-lhes mostrando diferentes situações em que se escondem estas estrelas.
in: almedina.net
de Piet Grobler
Gatafunho, 2006
Neste conto a promoção do humor é feita com o recurso ao riso e à amizade.
Nesta publicação as ilustrações são representadas sobre um fundo creme, com recurso à aguarela e ao desenho contornado a linhas muito finas, onde se recriam as espécies animais e vegetais, assim como os habitats naturais, reforçando a sua expressividade e a sua reação face ao problema vivenciado.
Apresenta-se, por isso, cheia de elementos visuais que apelam a uma observação atenta e que conferem cor local às cenas recriadas.
in: wook.pt
de Anselm Jappe
ed: Antígona, 2022
O valor capitalista aboliu todas as particularidades locais, todas as tradições, e impôs se como a única lei até aos últimos recantos do planeta; do mesmo modo, o betão estendeu o seu reino monótono ao mundo inteiro, homogeneizando através da sua presença todos os lugares.
Partindo do episódio da queda da Ponte Morandi, em Génova, em 2018, como caso exemplar da obsolescência programada, Anselm Jappe desenvolve a premissa de que o betão — um dos materiais de construção mais utilizados no planeta, produzido em quantidades astronómicas e com irreversíveis consequências sanitárias e ambientais — encarna por excelência a lógica desmesurada, descartável e destrutiva do capitalismo.
Ensaio que associa a crítica do valor à crítica da arquitectura e do urbanismo contemporâneos, rememorando o historial problemático deste material — das intenções dos seus entusiastas às reservas dos seus detractores, da sua expansão durante a Revolução Industrial ao declínio de técnicas sustentáveis e ancestrais —, Betão (2020) é um protesto contra a uniformização económica, social e estética do mundo, uma recusa da habitação como activo rentável e um alerta para as insidiosas leis da mercadoria e do crescimento infinito.
in: antigona.pt
de Anushka Ravishankar
Orfeu Negro, 2017
Livro recomendado pelo Plano Nacional de Leitura – 2.º Ciclo.
O Capitão Coco é um detetive genial. Sábio como uma coruja, teimoso que nem um burro e um tipo super especial.
Quando várias bananas desaparecem da casa da Sr.ª Y, o imbatível Capitão Coco entra em ação. Quem comeu tantas bananas e onde estão as cascas?
Só o nosso brilhante detetive de turbante conseguirá desvendar este grande mistério!
Uma hilariante história de suspense com um final (ironicamente) inesperado.
in: fnac.pt
de John Keegan
ed: Tinta da China, 2007
«Uma biografia brilhante, uma obra prima concisa e com a informação depurada pela sabedoria de um dos mais importantes historiadores da actualidade.»
— Alan Judd, Daily Telegraph
John Keegan oferece nos a chave para compreendermos o comportamento e a personalidade de Winston Churchill, não apenas enquanto primeiro ministro em época de crise, mas também enquanto jovem ambicioso, combatente, jornalista e apaixonado da história e da língua inglesa. Filho de um membro do Parlamento, estudante académico medíocre, Churchill decidiu desde cedo que se tornaria um soldado.
E foi enquanto tal que iniciou a sua ascensão. Primeiro, lutando destemidamente nas fronteiras do Império Britânico, mas acabando por ser capturado. Depois, evadindo se de um campo de prisioneiros de guerra na África do Sul, o que lhe granjearia fama nacional e o catapultaria para o centro da vida política.
Com uma eloquência brilhante, uma prosa directa e fluente, John Keegan traça o percurso do carismático líder europeu e descreve o clima político em que ele se afirmou.
Segundo Keegan: «O brilho das conquistas militares e o esplendor do império já quase desapareceram, mas uma verdadeira glória continua a brilhar sobre a vida, os trabalhos e as palavras de Winston Churchill.»
in: tintadachina.pt
de Maria Manuel Pedrosa
Museu da Paisagem, 2019
"O que há neste lugar?" Guia de Exploração da Paisagem Pensar em paisagem traz à memória um postal de férias de uma praia tropical ou de um castelo.
E o que fica fora do postal... também é paisagem? E se não for bela? Podemos estar dentro dela? Se fecharmos os olhos, desaparece? E quando não há natureza ainda é paisagem?
A paisagem é um fio infinito que se estende na natureza, um elemento ligando-se ao outro, uma paisagem entrando noutra. Somos parte deste fio. Vamos desenrolá-lo. No final, saberemos o que há neste lugar....
in: fnac.pt