“UMA FAMÍLIA DE FOTÓGRAFOS: CARLOS E MARGARIDA RELVAS”
de Cátia Salvado Fonseca
Carlos Relvas foi um fotógrafo experimentalista que se desdobrou em múltiplas personalidades e nos legou um estilo eclético que mais se identifica com uma escola/fábrica da fotografia, remetendo-nos para o movimento artístico de Ruskin e Morris. O fotógrafo pretendeu através da sua “catedral” da fotografia acabar com a distinção entre as artes maiores e as artes menores, elevando a fotografia a indústria, ao serviço da modernização do Estado/Nação, tornando-a acessível a todas as áreas do conhecimento, não pretendendo, de modo algum, que a fotografia abandonasse as suas pretensões artísticas.
Margarida Relvas produziu algumas dezenas de fotografias, e a sua produção artística diferenciou-se da de seu pai, no entanto, segundo o nosso ponto de vista, a sua obra foi confundida, e muitas vezes ombreada, pela obra de Carlos Relvas.
Ao darmos o título “Uma família de fotógrafos: Carlos e Margarida Relvas”, procurámos contextualizar e valorizar dois estilos opostos, dois estilos extremamente importantes na afirmação e na valorização industrial e artística do nosso país.
Cátia Antunes dos Santos Salvado Fonseca licenciou-se em História, em 2004, na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, com a tese “Almeida Garrett e a Imprensa Teatral”. Em 2009 concluiu o Mestrado em Museologia e Património Cultural, na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, com a dissertação intitulada “Uma Família de Fotógrafos: Carlos e Margarida Relvas”. É autora de diversos artigos, no âmbito da História Local publicados na revista Nova Augusta, do Município de Torres Novas.
Org: Associação Internacional de Paremiologia / International Association of Paremiology
Carlos Relvas foi um fotógrafo experimentalista que se desdobrou em múltiplas personalidades e nos legou um estilo eclético que mais se identifica com uma escola/fábrica da fotografia, remetendo-nos para o movimento artístico de Ruskin e Morris. O fotógrafo pretendeu através da sua “catedral” da fotografia acabar com a distinção entre as artes maiores e as artes menores, elevando a fotografia a indústria, ao serviço da modernização do Estado/Nação, tornando-a acessível a todas as áreas do conhecimento, não pretendendo, de modo algum, que a fotografia abandonasse as suas pretensões artísticas.
Margarida Relvas produziu algumas dezenas de fotografias, e a sua produção artística diferenciou-se da de seu pai, no entanto, segundo o nosso ponto de vista, a sua obra foi confundida, e muitas vezes ombreada, pela obra de Carlos Relvas.
Ao darmos o título “Uma família de fotógrafos: Carlos e Margarida Relvas”, procurámos contextualizar e valorizar dois estilos opostos, dois estilos extremamente importantes na afirmação e na valorização industrial e artística do nosso país.
Cátia Antunes dos Santos Salvado Fonseca licenciou-se em História, em 2004, na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, com a tese “Almeida Garrett e a Imprensa Teatral”. Em 2009 concluiu o Mestrado em Museologia e Património Cultural, na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, com a dissertação intitulada “Uma Família de Fotógrafos: Carlos e Margarida Relvas”. É autora de diversos artigos, no âmbito da História Local publicados na revista Nova Augusta, do Município de Torres Novas.
Org: Associação Internacional de Paremiologia / International Association of Paremiology