![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh1YmoPvJN6uN2HueCHnLStVkBGZwqmKeEYXlJOQJkyhX8_8fXfcG_M_aPULlh6Mcs-9yu65weAjJXUXQy1q-KHnQwF2Q0tSkU4SGEOpdek9XIx2a-CotRSm3NYr1xGS4RN-lL5pPi7nP8AkPYf67HxPwq_VDe2v3hNvAwCJzJWZQZe68apNLl2g_nl-Q/s1600/Autor-mes-Nov.jpg)
JACINTO LUCAS PIRES
Escreve romances, contos, peças de teatro, filmes, música. Depois d' A Gargalhada de Augusto Reis (Porto Editora, 2018), publicou em 2020 Oração a que Faltam Joelhos. Também nesse ano foi publicado, na coleção do TNDM II, Canto da Europa (Bicho do Mato, 2020). No teatro, Lucas Pires trabalha com diferentes grupos e encenadores. Realizou o filme Triplo A. Faz parte da banda Os Quais (que lançou o disco Geral em 2019) e da companhia Ninguém. Recebeu o Prémio Europa — David Mourão-Ferreira (Univ. Bari/IC, 2008) e o Grande Prémio de Literatura DST 2013 (com o romance O verdadeiro ator). Durante o confinamento, lançou um livro de contos, Doutor Doente (Húmus, 2021), e, em setembro de 2021, venceu o Prémio John Dos Passos.