"Jogos para o verão”
de Josep M. Allué
Âncora, 2003
de Josep M. Allué
Âncora, 2003
Com a chegada das férias de verão, os nossos jovens têm mais tempo livre e importa mantê-los ativos com atividades que ajudem a promover a atividade física e o convívio com os outros.
Nesta época do ano o bom tempo faz com que as crianças tenham acesso a espaços privilegiados de di-versão, com destaque especial para a praia onde se poderão proporcionar jogos e brincadeiras com mui-tos intervenientes.
Este livro contém 100 jogos para te divertires nestas férias de verão!
in: ancora-editora.pt
de Suzy Lee
Gatafunho, 2009
Livro recomendado pelo Plano Nacional
de Leitura – Pré-escolar.
Um dia cheio de sol.
Uma menina curiosa.
Uma onda brincalhona
Apenas com estes três elementos, Suzy Lee criou este belíssimo livro em que as imagens puxam pelas pa-lavras. E o texto surge espontaneamente na cabeça de cada leitor.
Tudo tão simples, tudo tão belo!
Sem palavras. Assim é contada a história em Onda.
in: fnac.pt
O Município de Tavira manifesta, publicamente, o seu pesar pelo falecimento de Teresa Rita Lopes, escritora, poeta, dramaturga, ensaísta e uma referência nos estudos pessoanos.
Nasceu a 12 de setembro de 1937, em Faro, onde cresceu e escreveu os primeiros versos e peças de teatro. Em 1963 e 1982, fugiu da PIDE rumo a Paris, onde foi professora na Universidade Sorbonne Nouvelle e onde fez a tese de doutoramento “Fernando Pessoa e o drama simbolista – legado e criação”.
Começou a vir a Portugal a partir de 1969 para aprofundar o espólio de Fernando Pessoa. No início da década de 1990, lançou a edição crítica “Álvaro de Campos, Livros de Versos”.
Em 2011, Teresa foi uma das subscritoras da petição que exigia ao Estado Português que comprasse a arca de Fernando Pessoa, após esta ter sido arrematada em leilão, em Lisboa, por um colecionador privado, pela soma de 50 mil euros. O espólio do escritor português que se encontrava na posse da família — incluindo poesia, prosa, apontamentos, astrologia e correspondência — acabou por ser adquirido pela Biblioteca Nacional, em 2021.
No percurso de Teresa Rita Lopes destacam-se títulos como "Cicatriz" (1996, Prémio Eça de Queirós), "Os Dedos os Dias as Palavras" (1987), e "Estórias do Sul" (2005).
Foi também professora catedrática de Literaturas Comparadas na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e codiretora da revista de poesia de língua portuguesa Orion.
Outros galardões atribuídos à poeta e ensaísta foram o Prémio Cidade de Lisboa (1988 para poesia), o Prémio Pen Club (1990, ensaio), o Grande Prémio de Ensaio Unicer/Letras e Letras (1989, ensaio) e o Prémio de Teatro Associação Portuguesa de Escritores 2001.
Na área do teatro deixa mais de 20 peças escritas, sendo algumas delas premiadas, mas apenas quatro publicadas até agora, segundo a Fundação Manuel Viegas Guerreiro, com sede em Querença, Loulé, que recordou a homenagem feita em 2017, durante o Festival Literário Internacional de Querença.
Teresa Rita Lopes morreu, no concelho de Almada, aos 87 anos.
Em 2024, foi distinguida pelo Município de Tavira com medalha de mérito municipal grau prata.
Hoje, a edilidade presta-lhe uma última homenagem e endereça à sua família e aos amigos as mais sentidas condolências.
A Presidente da Câmara Municipal
Ana Paula Martins
de Carlos Maria Bobone
ed: Fundação Francisco Manuel dos Santos, 2022
Muito da imagem associada às livrarias, aos livreiros e aos livros é tão romanesco como o que vai dentro deles.
Existem, sim, o lado iniciático, o cenário algo apocalíptico e o papel do livreiro como guardião da cultura e de preciosidades esquecidas. Todavia, apesar desta retórica da resistência, há fenómenos recentes estimulantes, como a venda na internet ou as aldeias de livreiros, e ainda existem livrarias que respiram à vontade.
Este é um livro sobre a história e a vida dos livreiros e das livrarias que terá certamente algumas historietas rocambolescas, mas que se guia pelo olhar da normalidade. Fala da diversidade da oferta actual, de bibliófilos, bibliotecas, leilões e livrarias independentes. Fala de esperança, porque enquanto houver livros, haverá muito mais do que leitores.
in: wook.pt
de Tom Percival
Jacarandá, 2019
O Norman sempre fora normal, perfeitamente normal, até ao dia em que lhe cresceu um par de asas!
Um livro destemido e enriquecedor sobre atrevermo-nos a ser diferentes e termos a coragem de dançar ao nosso próprio ritmo, Perfeito para atenuar até as maiores preocupações
in: wook.pt
Lucia Berlin nasceu em 1936, no Alasca. Publicou os seus primeiros contos aos 24 anos em várias publicações, incluindo The Noble Savage, revista literária dirigida pelo escritor Saul Bellow.
Escreveu de forma esporádica até à década de oitenta, altura em que decidiu publicar o primeiro livro de contos, Angels Laundromat.
As suas histórias estão intimamente ligadas às suas próprias recordações: a infância em comunidades mineiras do interior do continente americano, a adolescência sofisticada em Santiago do Chile, a mudança constante de casa, os três casamentos falhados, o alcoolismo, ou os variadíssimos empregos que teve para criar os quatro filhos: enfermeira, telefonista, mulher de limpeza e professora de escrita criativa. Na década de 90, foi promovida a professora associada da Universidade de Colorado Boulder.
Morreu em 2004 no dia do seu aniversário, na Califórnia, para onde se mudara poucos anos antes para viver perto dos filhos. Ao longo da vida, Lucia Berlin publicou seis livros de contos. Na Alfaguara estão publicados Manual para Mulheres de Limpeza (2016) e Anoitecer no Paraíso (2018).
In wook.pt