"Flores da China"
de Wei-Wei
ed: Editorial Notícias, 2003
Magnólia, Crisântemo, Gardénia, Lotus... Nomes de flores. Nomes de mulheres. Flores da China, umas jovens, outras não, contando passo a passo as suas vidas num país marcado pelas mais radicais convulsões históricas e sociais.
Através de uma perturbante teia de acontecimentos e confissões, a autora, Wei-Wei, constrói um romance que é um imenso painel da China da cidade e do campo, e também uma viagem às paisagens mais íntimas da condição feminina. Adolescentes e mulheres adultas evoluem num labirinto de paixões, tão multifacetado e complexo como este país de infinitos mistérios.
«Wei-Wei não se interessa pela política, mas sim pela psicologia e pela vida quotidiana dos modestos seres que conseguiram, apesar de tudo, atravessar os tormentos da história.»
Fígaro Littéraire
«Este romance transporta em si a China secular e ultramoderna, a poesia, a emoção e a história política de um país em plena mutação. (...). Esta história da China contada pelas mulheres é simultaneamente uma homenagem, um testemunho e um soberbo poema épico, bem longe do «realismo» da edificação socialista.»
Femmes d’Aujourd’hui
«A prosa de Flores da China é inegavelmente francesa. (...) Wei-Wei é industriosa, fiel, obstinada. (...) Flores da China é uma saga feminista.»
Libération
«Este livro de um género curioso, que não é um romance, mas uma série de novelas, ou, acima de tudo, de retratos.»
Julia Kristeva in France Culture
«Mergulhar em Flores da China e no universo de Wei-Wei, pode ser como passar de Christine Angot a Guerra e Paz. (...) Um fresco sumptuoso e fascinante, escrito directamente em francês.»
Fígaro Madame
«O estilo é sóbrio, quase plano, mas eficaz. O fundo, esse, é tão pungente quanto a história chinesa.»
Courrier Cadres
«Wei-Wei apresenta-nos uma narrativa a múltiplas vozes que tem tanto de mistério como de carácter. O romance-bomba da China de ontem e de hoje, amorosa, bela e trágica.»
Le Soir
in: wook.pt
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