Este livro "A senhora do primeiro andar e um lobo solitário" conta a história real de um rapaz e de uma rapariga, muito diferentes entre si, que se encontraram nos EUA durante um estágio estudantil, e que se beijaram pela primeira vez na noite de 21 de julho de 1969, em Filadélfia, em frente ao ecrã da televisão que grasnando transmitia imagens a preto e branco do primeiro homem a pisar a lua.
Depois, graças à internet e às novas tecnologias, puderam dar um segundo beijo cinquenta anos mais tarde em Lisboa, encontrando-se a meio caminho do Rio de Janeiro e de Estocolmo.
Sim, porque ao lê-lo o leitor descobrirá que ela é uma bonita brasileira carioca e ele um simpático, mas tímido, viking sueco que nasceu na Índia. Ambos são protagonistas de uma história que voou acima das nuvens, atravessou oceanos, atravessou tempestades e dramas pessoais, conheceu outros amores e atravessou anos e séculos.
E, embora os dois protagonistas não sejam já tão jovens e tenham consciência disso, mesmo assim estão dispostos a enfrentar, juntos, novos desafios.
Em primeiro lugar, o de aprenderem a (re)conhecer-se e depois, também, o de superarem riscos e desafios até ontem quase desconhecidos, como a pandemia da Covid-19, o confinamento e o distanciamento social...
Sem esquecer o mel produzido pelas maravilhosas abelhas dos irmãos Tavoillot, autores de um texto filosófico que se entrelaça com a história de amor de Denize e Per-Ulf.
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