"Camões e outros Contemporâneos"
de Helder Macedo
ed: Presença, 2017
Camões e Outros Contemporâneos manifesta a abordagem literária de Helder Macedo sob a premissa contemporâneos são todos aqueles com quem vivemos.
de Helder Macedo
ed: Presença, 2017
Camões e Outros Contemporâneos manifesta a abordagem literária de Helder Macedo sob a premissa contemporâneos são todos aqueles com quem vivemos.
Com Luís de Camões em permanente recorrência, este livro propõe uma leitura simultaneamente rigorosa e inovadora de alguns dos nomes maiores da nossa literatura, das Cantigas de Amigo a Mário Cesariny de Vasconcelos, de Bernardim Ribeiro a Herberto Helder, de Francisco de Sá de Miranda a M. Teixeira-Gomes ou José Saramago, Sophia de Mello Breyner, José Cardoso Pires e o grupo do Café Gelo.
Os vinte e quatro ensaios que constituem o corpo do livro são complementados por uma visão crítica global dos oito séculos de literatura portuguesa no seu contexto histórico e cultural, onde o leitor poderá conhecer as fundamentais convergências e divergências entre os autores abordados em cada capítulo.
in: wook.pt
Reeditado em Abril de 2024 (está em lista de aquisição)
Pela mão de um dos maiores especialistas camonianos, o livro vencedor do prémio D. Diniz ilustra a necessidade de entendermos o autor d’Os Lusíadas como uma das mais necessárias vozes da literatura portuguesa no século XXI.
Muitas vezes, quando pensamos em Camões, vemo-lo ao longe, por entre as luzes e as gentes do seu tempo. Porém, pensemos, pousemos o nosso olhar sobre autores como Saramago, Sophia de Mello Breyner Andresen ou Cardoso Pires: haverá, nas suas obras, ecos, heranças e, ousemos dizer, a presença do poeta d’ Os Lusíadas?
Helder Macedo, um dos maiores e mais reconhecidos especialistas camonianos, responde-nos com a premissa que alimentou a escrita dos ensaios que compõem este livro: contemporâneos são todos aqueles com quem vivemos.
Numa crítica inovadora de oito séculos de literatura portuguesa, das cantigas de amigo a Herberto Helder, passando por nomes como Sá de Miranda e Cesariny, o ensaísta abre novas perspectivas sobre alguns dos maiores autores da nossa história, tratando divergências e convergências como a mais salutar dinâmica e permitindo, talvez, uma importante conclusão: de certezas e linearidade, está o vazio cheio.
in: wook.pt