“O Fato Cinzento”
de Andrea Camilleri
Andrea Camilleri começou por ser encenador, autor de teatro e televisão mas, a partir dos anos oitenta, passou a dedicar-se à narrativa. As suas aventuras satíricas e os romances policiais com o comissário Montalbano, protagonista recorrente nos seus romances.
N’O Fato Cinzento, um alto funcionário da banca que se reforma, é casado com Adele, mulher muito mais jovem e muito bonita, que ao longo da narrativa sugere um percurso de traição.
A sua solidão, o seu vazio acentua-se com a reforma e é acompanhada por um grande cansaço físico como que um arrastar lento para a morte. Romance que se vai aprofundando na teia de tonalidades e ironias em que desconstrói uma série de convenções sociais.
Na capa do livro vem um excerto do Corriere della Sera: "Camilleri segue o batimento da alma feminina como ninguém".
No jornal La Sicilia, escrevem:
“Poucos escritores souberam seguir o ritmo do corpo feminino e o batimento da alma feminina como Camilleri.”
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