Através da escrita feminina ganhamos acesso à vida das mulheres nos séculos XVIII, XIX e grande parte do XX.
O seu silêncio ou a sua voz, uma ausência que sobressai muitas vezes, pelos seus constrangimentos.
A sua escrita é dissimulada, anónima, mas chega até aos dias de hoje com clareza, presença e testemunho do seu papel na sociedade.
Até dia 31 de março, a Biblioteca Municipal Álvaro de Campos destaca um conjunto de livros de referência da autoria de escritoras consagradas.
“[…] as mulheres e a ficção continuam a ser, pelo que me diz respeito, problemas insolúveis”, (Virginia Woolf, Um quarto só para si. Relógio D’Água,2005 - escrito em 1929)
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