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17.6.14

Exibição de filme . 5 de julho . 18h00


«O ano em que meus pais saíram de férias» de Cao Hamburger (2006)

Esta iniciativa, levada a cabo em Tavira, em colaboração com Associação Internacional de Paremiologia está inserida no programa: «Para não esquecer 1964 e a dita-dura militar brasileira»

Em abril de 1964, um golpe de estado derrubou o governo do presidente democraticamente eleito João Goulart e instaurou no Brasil um regime ditatorial que só teve fim duas décadas depois com a eleição (ainda indirecta) de um presidente da república civil, depois de vários generais impostos pelas Forças Armadas. Passados 50 anos do golpe militar, o Grupo de Investigação 6 do CLEPUL (Brasil-Portugal: cultura, literatura, memória) e a Casa do Brasil de Lisboa associaram-se para recordar esse acontecimento histórico e suas gravosas consequências na vida política, social, econômica e cultural do Brasil.

Assim, em parceria com outras instituições brasileiras, portuguesas e outras, em diferentes datas e locais, têm vindo a ser apresentados uma série de eventos, entre os quais se contam palestras, debates, jornadas e colóquios sobre inúmeros aspetos da História e da Cultura Brasileira dos anos 60/70 do século XX, leitura e encena-ção de textos literários, saraus de música popular brasileira, exposições, exibição de filmes sobre aquele período.
A exibição deste filme, faz parte deste alargado programa e será acompanhada pela apresentação da Professora Doutora Vânia Chaves.

Vânia Pinheiro Chaves: Professora Associada (aposentada) do Departamento de Literaturas Românicas da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e Coordena-dora do GI 6 (Brasil-Portugal. Cultura. Literatura. Memória) do Centro de Literaturas e Culturas Lusófonas e Europeias (CLEPUL) da mesma Universidade Mestre e Dou-tora em Literatura Brasileira pela Universidade de Lisboa. Docência e investigação: Literatura e Cultura Brasileira. Livros: 2013, Flagrantes da literatura brasileira da Belle Époque (org. e estudo introd.); 2011, Literatura Brasileira sem Fronteiras (org. e estudo); 2011, Mário Dionísio, [Érico Veríssimo] Um romancista brasileiro (ed. anotada); 2000, O Despertar do gênio brasileiro. Uma leitura de O Uraguai de José Basílio da Gama; 1997, O Uraguai e a fundação da Literatura Brasileira. Editora (com Maria Eunice Moreira) de Navegações. Revista de Cultura e Literaturas de Língua Portuguesa. PUCRS/CLEPUL. Semestral, vol. 1-7.

30.5.14

Perfomance . 31 de maio de 2014 . 18h00

Villa-Lobos em Movimento. A PERFORMANCE . UM RECITAL   
Villa-Lobos em Movimento é uma releitura das peças do compositor para guitarra clássica, interpretadas também através da dança. O recital evolui a partir do reconhecimento das influências europeias levadas para o Brasil pela colonização portuguesa durante o reinado de D. João VI. Delas Villa-Lobos se apropriou, para as desconstruir e remodelar com uma intencional contaminação pelas tradições, folguedos e crenças populares criando uma obra genuinamente brasileira que vem influenciando várias gerações de compositores.
PROGRAMA     
UM - Estudo nº 1 em Mi Menor      
Para o compositor este estudo evoca o movimento das ondas do mar. Será uma alegoria ao mar como caminho para uma cultura estranha que se implantou na terra virgem que haveria de chamar-se Brasil. Atraída pela música uma bailarina vem ao palco buscar o som ao músico e com ele viajará sobre movimentos ondulantes de um mar imaginário.

DOIS  -  Prelúdio nº 3 em Lá Menor         
homenagem  a Bach
Há uma grande influência clássica europeia nas primeiras peças de Villa-Lobos e a paixão por Bach atravessa a sua obra, embora o impacto de compositores como Claude Debussy, Eric Satie ou Igor Stravinsky tenha também permeado a sua inovadora criação musical. Toda essa carga europeia foi paulatinamente invadida por referências brasileiras. Essa influência erudita europeia traduz-se numa bailarina que bebe pequenos goles de chá, uma alusão literal a uma ironia popular portuguesa que chama de “falta de chá” ao desconhecimento da cultura e regras de comportamento “europeias”.

TRÊS - Choro Gavotte             
Esta gavotte marcará o início do “desmame” das influências europeias. Vestindo uma crinolina estruturada, e colocando uma tradicional cabeleira branca armada e em cachos, a bailarina tenta reproduzir as marcações originais de uma gavotte tradicional, mas acaba por parecer ridícula na tentativa de reprodução de uma cultura que lhe é alheia.

QUATRO  - Prelúdio nº 5 em Ré Maior         
homenagem  aos rapazinhos e mocinhas que frequentam os concertos e os teatros
Invoca-se a história da vida amorosa do compositor. Começa com o seu primeiro amor, a esposa legítima Lucília, uma pianista que lhe deu forte apoio profissional no início da carreira. Foi uma relação que terminou em desencanto e tristeza, mas Lucília nunca concordou com um divórcio. Segue-se a explosão amorosa da segunda oportunidade que a vida lhe dá, na mulher e amante Mindinha, que permanecerá companheira fiel até o fim de seus dias. Poderia ser também uma história de amor universal e atemporal. Uma rosa nos cabelos sublinha o romantismo exacerbado sobre o qual os amores sobrevivem.

CINCO - Choro nº1 para violão
Villa-Lobos, na sua mocidade, frequentou as rodas de choro tocando para sobreviver. Esta composição de 1920 foi dedicada a Ernesto Nazareth, outro compositor brasileiro. É um choro com inspiração direta na música urbana do Rio de Janeiro do final do século XIX e dança-se como um samba, numa alusão a um Brasil que se apropria e modifica as suas impostas origens, recriando-as para se criar

SEIS - Prelúdio nº 2 em Mi Maior            
homenagem ao Malandro Carioca – Melodia Capadócia – Melodia Capoeira
O malandro carioca, essa imagem quase romântica de um fora-da-lei manipulador e oportunista mas relativamente inofensivo, que inspirou Villa-Lobos e que Walt Disney transcreveu na figura do Zé Carioca, já não existe. Todo o início da peça ainda reflete essa imagem, sublinhada pelo uso de um chapéu panamá. Hoje em dia um fora-da-lei, ou malandro, carioca age e se esconde nas favelas ou comunidades. Fortemente armado, trafica droga, é o maior inimigo das famílias com quem divide essas áreas de residência, e será eventualmente morto numa “ação de pacificação” pelo exército. Outros tempos… Na nossa leitura, a capoeira invocada pelo compositor traduz um pouco melhor a dramática insegurança nos subúrbios cariocas atuais. Uma “homenagem” a tal malandro já não faz sentido.

SETE  -  Estudo nº 6 em Mi Menor         
Com este estudo invocam-se todos os orixás. Villa-Lobos talvez não tenha pensado nisso, mas o estudo poderia bem ser tocado num terreiro onde uma mãe de santo oficiasse uma cerimónia religiosa. Troca-se o chapéu panamá pelo adé (coroa) com filás (franjas de missangas) douradas para homenagear Oxum e as sincréticas religiões afro-brasileiras, resultado direto das artes e artimanhas que os oprimidos usaram para superar os obstáculos criados pelos opressores, desde tempos imemoriais…

OITO - Prelúdio nº 1 em Mi Menor         
homenagem ao Sertanejo Brasileiro – melodia lírica
De todo o vasto sertão brasileiro, escolheu-se fazer uma alusão ao caboclo-de-lança do tradicional maracatu de baque-solto dançado pelos cortadores de cana na Zona da Mata dos sertões de Pernambuco. Essa figura usa um chapéu feito cabeleira de fios prateados, que alguns dizem poder ser uma imitação tosca das cabeleiras empoadas dos nobres. A flor branca na boca, de misterioso sentido, e os óculos escuros… é o sertanejo mimetizando o citadino, o pobre mimetizando o nobre…
NOVE -  Prelúdio nº 4 em Mi Menor
homenagem ao Índio Brasileiro
Durante esta peça acontece a última etapa desta metamorfose, que invocará o índio brasileiro. A bailarina despe a saia e a crinolina, pinta o rosto e os braços com a tinta vermelha de urucum reproduzindo alguns motivos usados por índios brasileiros de diversas tribos.
DEZ - Estudo nº 11 em Mi Menor        
Este estudo faz uma alusão musical que nos pareceu conter movimentos de danças rituais de índios brasileiros nas cerimónias do Quarup. O passo cadenciado marca o ritmo das suas evoluções perdidas no tempo. Com ela invocamos e homenageamos os nossos mortos. A coreografia termina com uma referência aos primeiros movimentos da Sagração da Primavera de Igor Stravinsky coreografada por Nijinsky, que estreou em 1913, mesmo ano em que pela primeira vez se editaram obras de Villa-Lobos.

Simone Marçal dança |  Josué Nunes guitarra  | Tela Leão roteiro e direção
Produção Ritmo Alternado
Cia Passos: coreografia | Analuisa Almada: consultoria coreográfica

7.3.14

Livro: passado, presente e futuro . 29 de março a 27 de junho de 2014

Ciclo de Palestras 
Livro: passado, presente e futuro 


Entre 29 de março e 27 de junho, serão apresentadas 7 palestras sobre a temática do livro

Este ciclo de palestras tem como objetivo celebrar o livro. Enquadrado no âmbito das comemorações do Dia Mundial do Livro e da exposição "Manuscritos das Bibliotecas Checas", em circulação pela Biblioteca Álvaro de Campos e pela Biblioteca da Universidade do Algarve, este ciclo apresentará, distribuídas por estas duas instituições, 7 palestras dedicadas à reflexão em torno do livro. O objetivo não será tanto oferecer uma panorâmica sobre a História do Livro, mas sim abordar e discutir alguns temas com ele intrinsecamente relacionados, tanto na perspetiva dos seus suportes materiais e da biblioteconomia como na reflexão em torno das práticas de leitura ou da relação entre literatura e problemas de edição. 

PROGRAMA 
29 de março
“Os primeiros livros impressos em Portugal” por Pedro Azevedo (livreiro antiquário) 
Local: Universidade do Algarve, Campus de Gambelas, Faro 

5 de abril  
“Bibliotecas e práticas de leitura no Algarve” por Patrícia de Jesus Palma (CHC / Universidade Nova de Lisboa)
Local: Universidade do Algarve, Campus de Gambelas, Faro 

9 de maio
“Livros e leituras na Antiguidade” por Adriana Nogueira (CECH / Universidade do Algarve)  
Local: Biblioteca Álvaro de Campos, Tavira 

17 de maio
"Pensar os Livros e as bibliotecas femininas no século XVIII através da Biblioteca do Palácio Fronteira" por Vanda Anastácio  (CEC / Universidade de Lisboa) 
Local: Universidade do Algarve, Faro 

6 de junho 
“Literatura e edição digital: que revolução?” por Sandra Boto (CIAC / CLP / CEAO / Universidade do Algarve) 
Local: Biblioteca Álvaro de Campos, Tavira 

20 de junho
“Literatura 2.0: do texto impresso à hipermédia” por Isa Mestre  (CIAC / Universidade do Algarve) 
Local: Biblioteca Álvaro de Campos, Tavira 

27 de junho
“Entre a cópia e a edição: alguns problemas do livro” por Pedro Ferré (CIAC / Universidade do Algarve) 
Local: Biblioteca Álvaro de Campos, Tavira

Organização: 
Biblioteca Álvaro de Campos 
Biblioteca da Universidade do Algarve 
CIAC - Centro de Investigação em Artes e Comunicação 

28.2.14

Concerto . 8 de março de 2014 . 21h30


CONCERTO 15 ANOS
Coral Feminino Outras Vozes

Explorar, fundir, sobressair, acompanhar, colorir, promover a voz feminina através da criação e interpretação de um repertório ecléctico e abrangente que atravesse séculos, tendências, formas, combinações e culturas é o principal objectivo destas mulheres. 
​Têm vindo, gradualmente, a granjear um lugar no universo das “outras músicas” através da dedicação e gosto pela música coral aliados ao saber e experiência provenientes dos estudos musicais e da participação noutros grupos. 
Ao longo da sua existência realizou concertos e participações em Festivais de Coros por todo o país. Gravou um CD promocional para a RDP Antena 1.

PROGRAMA
Senhora Lua – Mário Sousa Santos 
Now is the Month of Maying – Thomas Morley 
Ex Aqua In Aquam – Pedro Calquinha / trad. Sarah Van Der Pas 
O meu amor – Chico Buarque / arr Alexandre Zilahi 
Hotaru koi – tradicional japonesa / arr. Ro Ogura 
Yesterday – Beatles / arr. Paulo Rowlands 
Sem Querer – Margarida Encarnação 
Java Jive – Milton Drake e Ben Oakland / arr. Kirby Shaw 
Falando de Amor – Tom Jobim / arr. Paulo Rowlands 
Moleirinha – tradicional portuguesa / arr. Jorge Semião 
Love of My Life – Freddie Mercury / arr. Poty Fontenelle 
Senhora do Almurtão – tradicional portuguesa / arr. Mário Sampayo Ribeiro 
Wonderful Tonight – Eric Clapton / arr. Anne Raugh 
Rossiniana – Arnold Kempkens 
última música, uma de entre duas, à escolha do público: 
Rosa Amarela – Heitor Villa-Lobos
What a Wonderful World – George Weiss e Bob Thiele / arr. Audrey Snyder 

Org.: Associação Cultural Música XXI

24.2.14

Workshop . 15 de março de 2014 . 10h00 - 18h00

Workshop de Produção de Espectáculos

Como fazer o planeamento e gestão de um espetáculo de natureza artística; as etapas da produção deste tipo de eventos; as ferramentas do produtor (checklists, planos de trabalho, cronogramas); a orçamentação do projeto; as equipas de trabalho; e a legislação a seguir, são alguns dos conteúdos previstos. 
Objectivos
Este workshop tem como objectivo dotar os participantes das ferramentas e metodologias fundamentais que lhes permitam planear e gerir as várias etapas necessárias para a produção de espectáculos de natureza artística.
Conteúdos
- Como identificar as necessidades de produção de um espectáculo.
- Quais são as etapas da produção deste tipo de eventos.
- Como fazer a orçamentação do projecto.
- Qual é a legislação a seguir.

Sábado, 15 de março
Das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00
Local: Biblioteca Municipal Álvaro de Campos - Tavira
Preço 30€
Nº mínimo de participantes 8 | Nº máximo de participantes 16
Formadora: Cristina Braga
Inscrições e informações: cristinabraga.formacao@gmail.com

Curso. 28 de fevereiro de 2014 . 18h00

PENSAMENTO POSITIVO

 


A Brahma Kumaris é uma Instituição de Utilidade Pública que, através de cursos e atividades baseados no conhecimento do Raja Yoga, visa o desenvolvimento dos valores humanos e espirituais na sociedade. Todas as atividades são gratuitas.

www.brahmakumaris.org/portugal
Contactos: 289882586 | 969015264 | 919994272 | faro@pt.brahmakumaris.org

Conferência . 28 de fevereiro de 2014 . 11h00

The Portuguese Court In Brazil
por Rachel Barnard

Org.: Algarve History Association

18.2.14

2º Fórum Participativo - Estudo Mobilidade Interurbana . 21 fevereiro de 2014 . 19h00

No âmbito da conclusão do Estudo de Mobilidade Interurbana do Algarve Central (que integra os concelhos de Albufeira, Faro, Olhão  São Brás de Alportel, Loulé e Tavira) realizar-se-ão no próximo dia 21 de fevereiro de 2014 fóruns públicos abertos à participação da população, os quais irão decorrer nos seguintes locais: 
- Faro – dia 21 de fevereiro de 2014, pelas 15h00 no Museu Municipal de Faro; 

- Tavira – dia 21 de fevereiro de 2014, pelas 19h00 no Auditório da Biblioteca Municipal Álvaro de Campos.

O estudo é cofinanciado pelo Programa Operacional Algarve 21, no âmbito do QREN, designadamente pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional e tem por objetivo propor medidas que visam melhorar o sistema de mobilidade e transportes destes municípios, tendo-se desenvolvido em quatro fases, a saber: 

- Fase 0 – Arranque (Preparação dos trabalhos de campo) 
- Fase 1 – Caracterização e Diagnóstico 
- Fase 2 – Construção dos cenários e definição de Estratégia 
- Fase 3 – Propostas, plano de ação e investimentos. 

Encontrando-se na fase final da sua elaboração, pretende-se com as duas sessões a realizar divulgar e debater as principais medidas que consubstanciam o plano de ação nas diversas áreas abordadas no estudo: acessibilidades rodoviárias, transporte individual, sistema de transportes coletivos, modos suaves, estacionamento e articulação entre ordenamento do território e planeamento do sistema de transportes.
Venha dar a sua opinião! 

14.2.14

Workshop . 19 de fevereiro de 2014 . 14h00

WORKSHOP DE EMPREENDEDORISMO 
CRIA A TUA EMPRESA

A Câmara Municipal de Tavira em parceria com a Level Up, da EMPET no âmbito do projecto ATIVARTAVIRA e a Universidade do Algarve, no âmbito do projeto ALGARVE 2015 | Empreender e Inovar +, financiado pelo ALGARVE 21 – Programa Operacional, promovem no próximo dia 19 de Fevereiro pelas 14h00 no Auditório da Biblioteca Municipal, o Workshop CRIA A TUA EMPRESA.

Com a realização deste workshop objectiva-se estimular o espírito empresarial e contribuir para a geração de novas empresas no concelho de Tavira, nomeadamente as resultem de iniciativas de empreendedorismo jovem e qualificado.
Do programa do evento destaca-se a intervenção de Luis Sabbo, da Luís Sabbo, Frutas do Algarve Lda. que falará da sua experiência como jovem empresário procurando assim motivar outros jovens do concelho a criarem as suas empresas.


Ver programa aqui »»


Inscrições aqui »»


11.2.14

Palestra . 15 de fevereiro de 2014 . 16h00

Compreender a Homeopatia

Dia 15 de fevereiro, pelas 16h00, a Biblioteca Municipal Álvaro de Campos recebe a palestra “Compreender a Homeopatia”, uma organização do Centro de Homeopatia do Algarve.

Sob orientação da Dra. Georgina Fonseca, Mestre em Medicina Homeopática, B.I Homeopathy, esta palestra pretende abordar o que é a homeopatia, como surgiu, quais as vantagens desta medicina, como se tomam os medicamentos homeopáticos e a quem se destina.
Esta conferência tem como objetivos dar conhecimento a todos os interessados sobre a importância e papel da Medicina Homeopática, não só no tratamento de doenças crónicas e agudas, como também na prevenção de doenças. 
No final da sessão haverá espaço para questões e debate. 


Org.: Centro de Homeopatia do Algarve 
Rua de Faro, 20 Estoi 
Telf.: 289 118 967 Telm.: 961589456 
E-mail: chomeoalgarve@gmail.com

5.2.14

Apresentação de revista . 7 de fevereiro de 2014 . 18h00

"Promontoria Monográfica, série História do Algarve – Contributos para a História da Saúde no Algarve"

No próximo dia 7 de fevereiro, pelas 18h00, terá lugar na Biblioteca Municipal Álvaro de Campos, de Tavira, a apresentação da revista "Promontoria Monográfica, série História do Algarve - Contributos para a História da Saúde no Algarve", a qual conta com a presença dos coordenadores científicos o Prof. Doutor António Paulo Oliveira e a Dr.ª  Cristina Fé Santos. 

A apresentação contará também com a presença  de um dos autores, o  Dr. Jorge Pereira que fará uma abordagem ao artigo publicado 
“Radiologia, Arte e Arqueologia no Algarve - Principais estudos. Uma nova forma da Radiologia interagir com a Comunidade”, assim como, com a presença de Dr. Jorge Augusto Correia, ilustre médico desta cidade que partilhará a sua experiência enquanto clínico ao longo de várias décadas.

Com esta edição inaugurou-se a série "Promontoria Monográfica, série História do Algarve - Contributos para a História da Saúde no Algarve", constituindo o seu primeiro número e cuja temática é a História da Saúde no Algarve. Esta publicação reúne diversos estudos alusivos quer a Instituições quer a Personalidades, tendo como elemento agregador o Algarve. Esses estudos são da autoria de investigadores das Universidades do Algarve, de Coimbra e de Lisboa, assim como de vários outros investigadores e profissionais de saúde que têm o propósito comum de divulgar a História da Saúde no Algarve.

A Promontoria Monográfica, revista da Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, da Universidade do Algarve tem como objetivo principal a divulgação de trabalhos de investigação na área das Ciências Humanas e Sociais.

22.1.14

Conferência . 31 de janeiro de 2014. 11h00

“The Golden Age of Brazil” 
por Peter Booker


31 de janeiro de 2014 | 11h00

"Many people know that the king of Portugal grew rich for the first time on the receipts of the trade in Far Eastern spices. Fewer perhaps know that Portugal knew a second time of riches, based on the Golden Age of Brazil. In the late 1600s in the Brazilian interior, gold was discovered. There was a gold rush, similar to the later gold rushes in California, the Klondike and Witwatersrand. And later on, gemstones were also found. Because Brazil was a colony of Portugal, much of this windfall was creamed off by the Portuguese crown, and Portugal saw a great age of building in the 1700s. But what of Brazil? What effect did this sudden discovery have on the previously agrarian colonial society in the tropics? Is there any connection between the riches of Brazil and her later independence? Did this gold affect Brazilian politics? Did this gold give to Brazil any great buildings? How was Brazil changed by these discoveries? In short, how can we remember this time of discovery and riches?" 
[www.algarvehistoryassociation.com]

Org.: Algarve History Association

7.1.14

Palestra . 10 de janeiro de 2014. 18h


“Bem-te-queres“ 
por Ana Patrícia Mendes (terapeuta)

10 de janeiro de 2014 | 18h

A cada momento, a vida nos desafia a superar obstáculos, enfrentando nossas fraquezas e inseguranças, parecendo que jamais conseguiremos dar conta dessa tarefa, assumindo assim, uma postura de timidez e encolhimento.
Desconstruir essa imagem de “derrota” e substitui-la por uma confiança inabalável, é possível e está ao seu alcance, com ajuda irá perceber que mantendo uma coragem de ir ao encontro do que nos provoca medo e infelicidade é a chave da “mudança da vossa vida”.


3.1.14

Conferência . 4 de janeiro 2014. 16h


"Exclusão de riscos e inclusão da multisensorialidade no espaço balnear marítimo"

4 de Janeiro de 2014 | 16h00

O Projeto Barril em Tavira, criado em consórcio pelo empreendimento turístico Pedras d’el Rei e a Universidade do Algarve procura, como um dos seus múltiplos objetivos, desenvolver o turismo acessível, que tem em conta a acessibilidade e adaptação de atividades turísticas para os cidadãos com deficiências físicas ou com mobilidade reduzida tais como crianças, gestantes e idosos.

Tavira Ilimitada tem como missão desenvolver ações de inclusão social a todos os níveis, e nesse sentido propôs ao Projeto Barril uma colaboração na organização de uma conferência do arquiteto Carlos Mourão Pereira, versando sobre o tema central de sua tese de doutoramento: exclusão de riscos e inclusão de multisensorialidade no espaço balnear marítimo, a acontecer no Dia Mundial do Braille. 

Carlos Mourão Pereira nasceu em Lisboa em 1970. Licenciou-se em Arquitetura na Faculdade de Arquitetura da Universidade Técnica de Lisboa, com a distinção do Prémio Comendador Joaquim Matias, em 1997. Iniciou atividade em 1991, tendo colaborado com Aires Mateus, Carrilho da Graça, Costa Cabral e Gonçalo Byrne, em Lisboa, com Toni Geser, em Zurique, e com Renzo Piano, em Génova. Desenvolve atividade em atelier próprio desde 1998, tendo o seu trabalho sido publicado e apresentado em seminários e conferências, em universidades europeias, no Metropolitan Museum of Art, em Nova Iorque, na Exposição Mundial de Saragoça e no Centro Húngaro de Arquitetura Contemporânea, em Budapeste. Lecionou Projeto na Licenciatura em Arquitetura da Universidade da Beira Interior, na Covilhã, em 2005/2006 e no Mestrado Integrado em Arquitetura no Instituto Superior Técnico, em Lisboa, de 2003 a 2008. Defendeu a sua Tese de Doutoramento em Arquitetura no Instituto Superior Técnico.
Em 2006 ficou cego, não tendo interrompido a sua atividade profissional ao nível da formação, docência e prática arquitetónica. 

6.11.13

Fernando Pessoa e os Algarves . 23 de novembro . 10h30

No dia 23 de novembro, terá lugar o encontro sob o tema FERNANDO PESSOA E OS ALGARVES, na Biblioteca Municipal Álvaro de Campo. O início do encontro está previsto para as 10h30 e prolongar-se-à pelo dia todo. 

As intervenientes são do IEMO (Instituto de Estudos sobre o Modernismo) da Universidade Nova de Lisboa, dirigidas pela Profª Doutora Teresa Rita Lopes.

A entrada é livre, mas devido a constrangimentos de espaço é necessário realizar inscrição prévia junto da organização: alvarodecampos09@gmail.com

Org.: Associação Casa Álvaro de Campos



17.10.13

Solta os bichos na Biblioteca



Solta os Bichos – Ler, Ouvir e Pintar Poesia destinado a alunos do 1º ciclo do ensino básico, é um projeto brasileiro, dinâmico e interativo, foi concebido e produzido pela oficina de criação “Ideias e Geleias”, da jornalista e produtora cultural Lucia Leão, que também editou as publicações foram apresentadas. 


O grupo esteve em Portugal com o apoio da Secretaria de Cultura do Distrito Federal.

Os artistas brasileiros Vicente Sá, poeta, e Pedro Tupã, percussionista e arte-educador, ambos fixados na capital Brasília, participaram na Hora do Conto, na Biblioteca Municipal Álvaro de Campos numa série de sessões com alunos do 1º ciclo do ensino básico. Apresentaram o seu trabalho interagindo com uma plateia, muito interessada, através do ritmo da palavra e dos versos. 

Os estudantes que participaram, conheceram a fábula-poema Tumbatatá - as aventuras de três princesinhas levadas pelo vento aos mares bravios de uma terra encantada e brincaram com bichos selvagens, que saíram da natureza para as cartas de um divertido “Jogo dos Bichos” – um baralho pedagógico inspirado no “Mico”, uma brincadeira tradicional brasileira.

A performance lúdico-poética foi apresentada junto com uma exposição de banners  ilustrados, compostos por parte dos poemas que compõem o Jogo dos Bichos. 

Vicente Sá nasceu no Maranhão, região Norte do Brasil, em 1957. Com menos de 10 anos mudou-se para Brasília, a recém inaugurada Capital Federal, e viu a crescer. Foi lá que estudou, fincou raízes e fez-se poeta. Com sete livros publicados e mais de uma centena de letras de músicas, é considerado hoje um dos mais importantes poetas brasilienses, com obras estampadas em diversos espaços públicos da cidade.
Pedro Tupã é cidadão do mundo: filho músicos, ele brasileiro ela chilena, nasceu na Alemanha, foi criado na Bahia e hoje vive em Brasília como instrumentista e arte-educador. 
Lucia Leão é jornalista, produtora cultural e editora dedicada a publicações literárias em mídias não convencionais. 



1.10.13

Exposição “Obra Gráfica de Laura Cesana” . 7 a 31 de outubro

Exposição “Obra Gráfica de Laura Cesana” 

7 a 31 de outubro de 2013


LAURA CESANA nasceu em Roma, passou a infância na cidade de Nova York, vive e trabalha em Portugal há muitos anos. Licenciada pela Universidade de Roma e com um B.A. pela Escola Superior de Educação pela Arte de Lisboa e um M.A. em Educação (com especialização em artes visuais) pela Boston University (por concurso). Estudou também desenho no Atelier Livre da Prefeitura de Porto Alegre, Brazil e na S.N.B.A de Lisboa, gravura no Temple University em Roma e desenho no Art Student's League de New York City. 
Foi professora no Magistério Primário na última experiência pedagogica (por convite), na Escola Superior de Educação pela Arte (por concurso) e na Escola Superior de Educação de Lisboa (por concurso) , responsável pela disciplina de Educação Visual até à sua aposentação. Também criou e leccionou cursos livres em diversas formas de expressão.
LAURA CESANA tem ilustrado livros e artigos de jornais tendo tido exposições individuais em Portugal, Itália, França, Grão Ducado de Luxemburgo, Hong Kong, Macau e U.S.A. 
É representada em Museus e Colecções Públicas e Privadas.
Autora do livro bilingue (português e inglês) VESTÍGIOS HEBRAICOS EM PORTUGAL, subtítulo Viagem de uma Pintora (ISBN: 972-97370-0-2, capa dura, 160 paginas, mais de 116 reproduções a cores de pinturas e lugares, texto, notas, bibliografia e indice).

Notas enviadas pela autora – Laura Cesana 
Obra Gráfica 
“Ao longo da minha vida de pintora, tenho trabalhado também diferentes técnicas de impressão quais a gravura sobre cobre, técnicas mistas de gravura, litografia, serigrafia, xilogravura etc., frequentando cursos de obra gráfica em Portugal, no Brasil e na Itália. 
Assim como na minha pintura, na minha obra gráfica tenho-me inspirado por elementos, sentimentos e emoções relacionados com a música, a natureza, etc. Tive fases de inspiração hebraica, e também mergulhei na obra poética de Fernando Pessoa, etc. 
Comecei a expor pintura em 1971, mais tarde realizei exposições de pintura e obra gráfica. Em 1993 realizei a minha primeira exposição só de obra gráfica na biblioteca principal de Milão e em 2003 tive a honra de ter uma exposição antológica da minha obra gráfica no Centro Cultural Português, no Luxemburgo, tendo-se verificado a minha exposição mais recente de só de obra gráfica, há dois anos numa Biblioteca nos Estados Unidos, em Newark. 
Para a minha exposição na bela e simpática Biblioteca Álvaro de Campos em Tavira pensei, de expor entre 40 e 50 obras de diversas minhas fases de obra gráfica sendo, várias destas obras, expostas pela primeira vez. Algumas destas obras são acabadas a mão e isso as torna únicas.”

Org.: Associação Internacional de Paremiologia / International Association of Paremiology (AIP-IAP) em colaboração com Laura Cesana

17.9.13

Bridge na Biblioteca . inscrições abertas


Bridge na Biblioteca

©Google images 

INSCRIÇÕES ABERTAS NA RECEÇÃO DA BIBLIOTECA MUNICIPAL ÁLVARO DE CAMPOS.

AS SESSÕES REALIZAR-SE-ÃO DE ACORDO COM AS INSCRIÇÕES EXISTENTES.

O Bridge é um jogo fascinante, de estratégia, lógica e dedução que pode constituir um salutar divertimento para todas as idades. Estimula o raciocínio, a memória e a concentração, levando ao seu desenvolvimento de uma forma lúdica. Há praticantes de Bridge com idades compreendidas entre os 9 e os 90 anos.
A Federação Portuguesa de Bridge (FPB) tem vindo a desenvolver uma política de divulgação da modalidade, captação de novos praticantes e formação de camadas jovens.
Neste sentido a FPB tem vindo a apoiar a realização de sessões de demonstração e de cursos de iniciação em colaboração com as autarquias locais e as Bibliotecas Municipais, sempre com elevado grau de participação.

Org.: Federação Portuguesa de Bridge
Apoio: Clube de Tavira e BMAC

Performance poética . Pela Leonor Verdura . 21 de setembro de 2013. 21h30


“Pela Leonor Verdura” 
um percurso através da poesia experimental portuguesa 
Pela Mandrágora - Centro de Cultura e Pesquisa de Arte 



21 de setembro de 2013 | 21h30 


«com “pela leonor verdura”, pretende-se uma viagem ao interior de um movimento que neste país ganhou alguma forma nos anos 60. um movimento / projecto que deu corpo àquilo que é a poesia experimental / visual portuguesa. em “pela leonor verdura”… (verso de ana hatherly in “anagramático”) procuramos uma linguagem, na sua raiz, teatral / performativa. e, nele se semeiam letras, na esperança da germinação da palavra»

percorrem-se poemas de:
EMERENCIANO – ANA HATHERLY – MÁRIO CESARINY DE VASCONCELOS – LIBERTO CRUZ – JAIME SALAZAR SAMPAIO – ALBERTO PIMENTA – E. MELO E CASTRO – ANTÓNIO ARAGÃO – ABÍLIO JOSÉ SANTOS – SALETTE TAVARES – JOSÉ OLIVEIRA – ALEXANDRE O’NEIL – FERNANDO AGUIAR – CESAR FIGUEIREDO – M. ALMEIDA E SOUSA – ANTÓNIO DANTAS – ARMANDO MACATRÃO – JOSÉ ALBERTO MARQUES – SILVESTRE PESTANA

com íris santos e bruno vilão a protagonizar esta viagem criativa.

Com o apoio da Associação Min-arifa e da Câmara Municipal de Tavira | BMAC