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29.11.16
Concerto de Natal . 2 de dezembro de 2016 . 18h00
Concerto Natal
pelos Alunos da Academia de Música de Tavira
Um convite feito pela Biblioteca Municipal Álvaro de Campos à Academia de Música de Tavira resulta nesta apresentação de um Concerto de Natal com alunos da Academia de Música, que frequentam o curso básico de instrumento do ensino especializado da música.
As classes representadas na audição são as de piano, guitarra, violino e acordeão. Irão ser ouvidas peças musicais de diversos compositores, fazendo estas parte do plano de estudos do grau que cada aluno frequenta.
Org.: Academia de Música de Tavira e Biblioteca Municipal Álvaro de Campos
9.6.15
Recital de música e poesia . 9 de junho de 2015 . 22h00
por Afonso Dias e Teresa da Silva
Um tributo a Francisco Xavier de Athaíde Oliveira a partir do cancineiro do Algarve (1905).
Canções e poemas numa viagem pelo algarve de sonhos, lendas e aventuras, heróis e moiras encantadas.
Canções e poemas numa viagem pelo algarve de sonhos, lendas e aventuras, heróis e moiras encantadas.
Francisco Xavier de Athaíde Oliveira nasceu em Algoz, concelho de Silves, a 10 de outubro de 1842, e morreu em Loulé a 20 de novembro de 1915.
Originário de uma família de pequenos proprietários agrícolas, frequentou os estudos preparatórios no Liceu de Faro e matriculou-se no Seminário de São José, a fim de seguir a vida eclesiástica, concluindo o curso em 1866. Em 1968 foi consagrado presbítero, desempenhando funções de Capelão da Universidade de Coimbra, na qual se formou em Direito (1874) e Teologia (1875). Em 1885 foi nomeado Conservador do Registo Predial de Loulé, serviço onde desempenhou as funções de Conservador adjunto desde 1882.
Enquanto jornalista, desenvolveu uma colaboração regular com a imprensa regional, tendo sido autor de publicações que versaram os domínios da história, arqueologia e etnografia. Ainda neste âmbito fundou e dirigiu o primeiro jornal em Loulé, O Algarvio, periódico regionalista que manteve atividade entre 1889 e 1893.
O seu contributo no domínio da etnografia portuguesa no final do século XIX centrou-se nos estudos pioneiros da literatura oral e tradições populares algarvias. Durante a sua passagem por Coimbra, que se prolongou até 1875, privou com algumas das personalidades proeminentes da “Geração de 70”, nomeadamente com Teófilo de Braga, reconhecendo-se as suas influências no domínio histórico e etnográfico relativo à recolha do romanceiro e do lendário algarvio, que constituiu o essencial das principais obras etnográficas de Ataíde Oliveira.
Da sua produção etnográfica destaca-se a obra As Mouras Encantadas e os Encantos do Algarve (1898), considerado o seu primeiro ensaio sobre tradições populares, lendas e superstições. Publicou Contos infantis (1897) e Contos tradicionais do Algarve (2 vols., 1900 e 1905), Romanceiro e Cancioneiro do Algarve – Lição de Loulé (1905), compilação da tradição oral regional, compreendendo contos, lendas, orações, superstições e ladainhas populares, entre outras formas de narrativas populares.
Consagrou às diferentes localidades algarvias importantes estudos monográficos histórico-geográficos, cobrindo quase todo o território da região entre 1905 e 1914.
Originário de uma família de pequenos proprietários agrícolas, frequentou os estudos preparatórios no Liceu de Faro e matriculou-se no Seminário de São José, a fim de seguir a vida eclesiástica, concluindo o curso em 1866. Em 1968 foi consagrado presbítero, desempenhando funções de Capelão da Universidade de Coimbra, na qual se formou em Direito (1874) e Teologia (1875). Em 1885 foi nomeado Conservador do Registo Predial de Loulé, serviço onde desempenhou as funções de Conservador adjunto desde 1882.
Enquanto jornalista, desenvolveu uma colaboração regular com a imprensa regional, tendo sido autor de publicações que versaram os domínios da história, arqueologia e etnografia. Ainda neste âmbito fundou e dirigiu o primeiro jornal em Loulé, O Algarvio, periódico regionalista que manteve atividade entre 1889 e 1893.
O seu contributo no domínio da etnografia portuguesa no final do século XIX centrou-se nos estudos pioneiros da literatura oral e tradições populares algarvias. Durante a sua passagem por Coimbra, que se prolongou até 1875, privou com algumas das personalidades proeminentes da “Geração de 70”, nomeadamente com Teófilo de Braga, reconhecendo-se as suas influências no domínio histórico e etnográfico relativo à recolha do romanceiro e do lendário algarvio, que constituiu o essencial das principais obras etnográficas de Ataíde Oliveira.
Da sua produção etnográfica destaca-se a obra As Mouras Encantadas e os Encantos do Algarve (1898), considerado o seu primeiro ensaio sobre tradições populares, lendas e superstições. Publicou Contos infantis (1897) e Contos tradicionais do Algarve (2 vols., 1900 e 1905), Romanceiro e Cancioneiro do Algarve – Lição de Loulé (1905), compilação da tradição oral regional, compreendendo contos, lendas, orações, superstições e ladainhas populares, entre outras formas de narrativas populares.
Consagrou às diferentes localidades algarvias importantes estudos monográficos histórico-geográficos, cobrindo quase todo o território da região entre 1905 e 1914.
3.10.14
Recital. 16 de outubro de 2014 . 12h às14h
Há Musica na Poesia
Carta de Ricardo Reis para Álvaro de Campos
O que te encanta em mim, irmão poeta
É a sombra inversa que me acompanha
Sabes, como eu, que toda gente e coisa
Tem alma e sonha ser uma outra coisa
E se assim, por que não estendê-la a tudo
Tinha alma a nau que te levou esta carta
O envelope e outra alma a tinta
E sendo assim, tudo tem alma, creia
Abra esta carta e minha alma leia.
Vicente Sá
Fernando Pessoa foi, talvez, o poeta que mais se intrigou com a mágica que transforma palavras em poesia. No âmago desta metamorfose, como se vê no diálogo travado entre Álvaro de Campos e Ricardo Reis em Paginas Íntimas e de Auto-Interpretação, Pessoa encontrou na música a forma de expressão que carrega as ideias de emoção, que expande o alcance da prosa e a eleva ao patamar de poesia.
Dessa matéria mágica é composto o recital Há Música na Poesia, um recital musicado que será apresentado no próximo dia 16, às ....., na Biblioteca Municipal Álvaro de Campos. Os artistas brasileiros Túlio Borges e Vicente Sá passeiam pela poesia brasileira e portuguesa percorrendo os trilhos de sua musicalidade. O espetáculo é um tributo a Álvaro de Campos, heterônimo ao qual Fernando Pessoa deu berço em Tavira e do qual a cidade celebra, nesta semana, o aniversário.
O ESPETÁCULO
Há Musica na Poesia intercala textos de Fernando Pessoa e seu heterônimo Álvaro de Campos com alguns dos mais expressivos poetas brasileiros contemporâneos, ora cantados ora contados, enfatizando sempre a sonoridade e a cadência das palavras que elevam alguns dos textos mais primorosos da língua portuguesa ao patamar de poesia.
Túlio Borges (voz e violão) e Vicente Sá (voz) são acompanhados pelo músico Victor Angeleas (bandolim) e, ao longo de 1h15min, passeiam pela obra de Fernando Pessoa, Álvaro de Campos, José Chagas, Jessier Quirino, Mário Quintana, Ferreira Gullar, Climério Ferreira, Vicente Sá, Angélica Torres e Heitor Humberto de Andrade, que estará compilada em um libreto para oferecer aos espectadores as dimensões da poesia na leitura e na audição. O passeio consiste da interpretação de poesias cuidadosamente musicadas por Túlio Borges e do recital de poemas selecionados por Vicente Sá.
OS ARTISTAS
Túlio Borges é natural de Brasília. Estudou piano desde os 10 anos, idade em que já compunha. Em 2010, é premiado em diversos festivais de composição brasileiros e lança seu primeiro disco . "Eu venho vagando no ar" (2010) apresenta canções autorais e recebe elogios de grande parte da crítica brasileira, como Tárik de Souza e Zuza Homem de Mello, além do prêmio de melhor cantor independente pela Rádio Cultura de São Paulo e a nominação como um dos 50 melhores discos do ano pela Revista Manuscrita.
Em 2014 grava seu segundo álbum, dedicado à cidade pernambucana de São José do Egito - capital nacional da poesia. O disco é recheado de parcerias com músicos e poetas nordestinos, como Climério Ferreira (PI), Jessier Quirino (RN), Afonso Gadelha (PB) e José Chagas (MA).
Vicente Sá nasceu em Pedreiras, no Maranhão vive em Brasília, cidade que adotou e pela qual foi adotado. Poeta desde a primeira infância, cresceu ao som mesclados dos cordéis – principal manifestação poética da cultura popular brasileira – dos poetas românticos e dos irreverentes modernistas, desenvolvendo o gosto e o domínio sobre a palavra falada que o tornaram um dos precursores da prática dos recitais poéticos resgatada por sua geração.
Tem oito livros publicados. Como letrista trabalha com Tulio Borges e mais de duas dezenas de parceiros e tem suas músicas gravadas pelo grupo Liga Tripa, por Célia Porto, Aloísio Brandão e Goya, entre outros.
Victor Angeleas, bandolinista, compositor e arranjador, iniciou seus reais estudos musicais aos sete anos de idade, depois de alguns anos de iniciação musical infantil. Estudou teclado, piano, guitarra, cavaquinho e formou-se em violão popular aos 15 anos. Elegeu o bandolim como seu instrumento principal aos 13 anos, começando o estudo deste na Escola de Choro Raphael Rabello. Recebeu, em 2005, o prêmio “Jovem Talento da Música de Brasília”. Já se apresentou em diversas cidades do Brasil e dividiu palco com grandes nomes da música, como Hamilton de Holanda, Pedro Amorim e Renato Vasconcellos. Em 2012 gravou seu primeiro CD, “Sem Fronteiras”, ao lado do acordeonista Junior Ferreira. Hoje, com vinte e cinco anos, é formado no curso de Licenciatura em Música pela Universidade de Brasília e está cursando Mestrado em Performance e Criação Musical pela mesma instituição.
23.7.14
Performance poético-musical . 31 de julho de 2014 . 22h00
O Algarve, a que João Lúcio chamou o “meu país do sul”, é pátria de poetas. Há mais de mil anos. De berço uns, por acolhimento outros, todos eles amantes desta terra virada ao mar. Sempre o mar sobrepondo-se, pela magia da distância e da aventura, à ruralidade inicial que hoje sobrevive. Porque ao longo dos tempos foi sempre o mar do Algarve a tecer-lhe o destino, a esculpir-lhe os sonhos, a desenhar-lhe a história.
“Sou algarvio / e a minha rua tem o mar ao fundo” escreveu o poeta armacenense António Pereira e talvez nenhum aforismo ilustre melhor este sortilégio.
Pois é este mar algarvio que o Infante desafiou, que Gil e Lançarote afrontaram e que deslumbrou Sophia, que hoje inspira este projecto.
“O mar ao fundo” é um trabalho construído com poesia e música de algarvios – naturais ou adoptados – e de amantes do Algarve e do Mar.
“O mar ao fundo” tem o Algarve como centro e a poesia – mãe das artes e geradora dos sonhos – como bandeira.
É assinado por Afonso Dias que há largos anos serve o Algarve como autor, cantor, actor de teatro, divulgador de poesia em centenas e centenas de sessões, enfim, como militante da cultura.
Este trabalho é mais um passo nesse percurso.
“O mar ao fundo” inclui poesia de António Pereira, Leonel Neves, João Lúcio, Teresa Rita Lopes, Carlos Brito, António Aleixo, Natália Correia, Miguel Torga, Sophia de Mello Breyner, Maria da Conceição Silveira, Natércia Duarte, Afonso Dias...
É integralmente produzido no Algarve. Estúdio, músicos, cantores, designer estão aqui. Por isso será marcado com a chancela: “feito no Algarve”. Para que conste.
Composições, pesquisa e selecção – Afonso Dias
Direção musical – Adriano St. Aubyn e Afonso Dias
Colaboração especial – Tânia Silva
Uma produção - Bons Ofícios – Associação Cultural
“o mar ao fundo” - uma produção solidária
com o apoio:
30.5.14
Perfomance . 31 de maio de 2014 . 18h00
Villa-Lobos em Movimento. A PERFORMANCE . UM RECITAL
Villa-Lobos em Movimento é uma releitura das peças do compositor para guitarra clássica, interpretadas também através da dança. O recital evolui a partir do reconhecimento das influências europeias levadas para o Brasil pela colonização portuguesa durante o reinado de D. João VI. Delas Villa-Lobos se apropriou, para as desconstruir e remodelar com uma intencional contaminação pelas tradições, folguedos e crenças populares criando uma obra genuinamente brasileira que vem influenciando várias gerações de compositores.
PROGRAMA
UM - Estudo nº 1 em Mi Menor
Para o compositor este estudo evoca o movimento das ondas do mar. Será uma alegoria ao mar como caminho para uma cultura estranha que se implantou na terra virgem que haveria de chamar-se Brasil. Atraída pela música uma bailarina vem ao palco buscar o som ao músico e com ele viajará sobre movimentos ondulantes de um mar imaginário.
DOIS - Prelúdio nº 3 em Lá Menor
homenagem a Bach
Há uma grande influência clássica europeia nas primeiras peças de Villa-Lobos e a paixão por Bach atravessa a sua obra, embora o impacto de compositores como Claude Debussy, Eric Satie ou Igor Stravinsky tenha também permeado a sua inovadora criação musical. Toda essa carga europeia foi paulatinamente invadida por referências brasileiras. Essa influência erudita europeia traduz-se numa bailarina que bebe pequenos goles de chá, uma alusão literal a uma ironia popular portuguesa que chama de “falta de chá” ao desconhecimento da cultura e regras de comportamento “europeias”.
TRÊS - Choro Gavotte
Esta gavotte marcará o início do “desmame” das influências europeias. Vestindo uma crinolina estruturada, e colocando uma tradicional cabeleira branca armada e em cachos, a bailarina tenta reproduzir as marcações originais de uma gavotte tradicional, mas acaba por parecer ridícula na tentativa de reprodução de uma cultura que lhe é alheia.
QUATRO - Prelúdio nº 5 em Ré Maior
homenagem aos rapazinhos e mocinhas que frequentam os concertos e os teatros
Invoca-se a história da vida amorosa do compositor. Começa com o seu primeiro amor, a esposa legítima Lucília, uma pianista que lhe deu forte apoio profissional no início da carreira. Foi uma relação que terminou em desencanto e tristeza, mas Lucília nunca concordou com um divórcio. Segue-se a explosão amorosa da segunda oportunidade que a vida lhe dá, na mulher e amante Mindinha, que permanecerá companheira fiel até o fim de seus dias. Poderia ser também uma história de amor universal e atemporal. Uma rosa nos cabelos sublinha o romantismo exacerbado sobre o qual os amores sobrevivem.
CINCO - Choro nº1 para violão
Villa-Lobos, na sua mocidade, frequentou as rodas de choro tocando para sobreviver. Esta composição de 1920 foi dedicada a Ernesto Nazareth, outro compositor brasileiro. É um choro com inspiração direta na música urbana do Rio de Janeiro do final do século XIX e dança-se como um samba, numa alusão a um Brasil que se apropria e modifica as suas impostas origens, recriando-as para se criar
SEIS - Prelúdio nº 2 em Mi Maior
homenagem ao Malandro Carioca – Melodia Capadócia – Melodia Capoeira
O malandro carioca, essa imagem quase romântica de um fora-da-lei manipulador e oportunista mas relativamente inofensivo, que inspirou Villa-Lobos e que Walt Disney transcreveu na figura do Zé Carioca, já não existe. Todo o início da peça ainda reflete essa imagem, sublinhada pelo uso de um chapéu panamá. Hoje em dia um fora-da-lei, ou malandro, carioca age e se esconde nas favelas ou comunidades. Fortemente armado, trafica droga, é o maior inimigo das famílias com quem divide essas áreas de residência, e será eventualmente morto numa “ação de pacificação” pelo exército. Outros tempos… Na nossa leitura, a capoeira invocada pelo compositor traduz um pouco melhor a dramática insegurança nos subúrbios cariocas atuais. Uma “homenagem” a tal malandro já não faz sentido.
SETE - Estudo nº 6 em Mi Menor
Com este estudo invocam-se todos os orixás. Villa-Lobos talvez não tenha pensado nisso, mas o estudo poderia bem ser tocado num terreiro onde uma mãe de santo oficiasse uma cerimónia religiosa. Troca-se o chapéu panamá pelo adé (coroa) com filás (franjas de missangas) douradas para homenagear Oxum e as sincréticas religiões afro-brasileiras, resultado direto das artes e artimanhas que os oprimidos usaram para superar os obstáculos criados pelos opressores, desde tempos imemoriais…
OITO - Prelúdio nº 1 em Mi Menor
homenagem ao Sertanejo Brasileiro – melodia lírica
De todo o vasto sertão brasileiro, escolheu-se fazer uma alusão ao caboclo-de-lança do tradicional maracatu de baque-solto dançado pelos cortadores de cana na Zona da Mata dos sertões de Pernambuco. Essa figura usa um chapéu feito cabeleira de fios prateados, que alguns dizem poder ser uma imitação tosca das cabeleiras empoadas dos nobres. A flor branca na boca, de misterioso sentido, e os óculos escuros… é o sertanejo mimetizando o citadino, o pobre mimetizando o nobre…
NOVE - Prelúdio nº 4 em Mi Menor
homenagem ao Índio Brasileiro
Durante esta peça acontece a última etapa desta metamorfose, que invocará o índio brasileiro. A bailarina despe a saia e a crinolina, pinta o rosto e os braços com a tinta vermelha de urucum reproduzindo alguns motivos usados por índios brasileiros de diversas tribos.
DEZ - Estudo nº 11 em Mi Menor
Este estudo faz uma alusão musical que nos pareceu conter movimentos de danças rituais de índios brasileiros nas cerimónias do Quarup. O passo cadenciado marca o ritmo das suas evoluções perdidas no tempo. Com ela invocamos e homenageamos os nossos mortos. A coreografia termina com uma referência aos primeiros movimentos da Sagração da Primavera de Igor Stravinsky coreografada por Nijinsky, que estreou em 1913, mesmo ano em que pela primeira vez se editaram obras de Villa-Lobos.
Simone Marçal dança | Josué Nunes guitarra | Tela Leão roteiro e direção
Produção Ritmo Alternado
Cia Passos: coreografia | Analuisa Almada: consultoria coreográfica
Produção Ritmo Alternado
Cia Passos: coreografia | Analuisa Almada: consultoria coreográfica
28.2.14
Concerto . 8 de março de 2014 . 21h30
CONCERTO 15 ANOS
Coral Feminino Outras Vozes
Explorar, fundir, sobressair, acompanhar, colorir, promover a voz feminina através da criação e interpretação de um repertório ecléctico e abrangente que atravesse séculos, tendências, formas, combinações e culturas é o principal objectivo destas mulheres.
Têm vindo, gradualmente, a granjear um lugar no universo das “outras músicas” através da dedicação e gosto pela música coral aliados ao saber e experiência provenientes dos estudos musicais e da participação noutros grupos.
Ao longo da sua existência realizou concertos e participações em Festivais de Coros por todo o país. Gravou um CD promocional para a RDP Antena 1.
PROGRAMA
Senhora Lua – Mário Sousa Santos
Now is the Month of Maying – Thomas Morley
Ex Aqua In Aquam – Pedro Calquinha / trad. Sarah Van Der Pas
O meu amor – Chico Buarque / arr Alexandre Zilahi
Hotaru koi – tradicional japonesa / arr. Ro Ogura
Yesterday – Beatles / arr. Paulo Rowlands
Sem Querer – Margarida Encarnação
Java Jive – Milton Drake e Ben Oakland / arr. Kirby Shaw
Falando de Amor – Tom Jobim / arr. Paulo Rowlands
Moleirinha – tradicional portuguesa / arr. Jorge Semião
Love of My Life – Freddie Mercury / arr. Poty Fontenelle
Senhora do Almurtão – tradicional portuguesa / arr. Mário Sampayo Ribeiro
Wonderful Tonight – Eric Clapton / arr. Anne Raugh
Rossiniana – Arnold Kempkens
última música, uma de entre duas, à escolha do público:
Rosa Amarela – Heitor Villa-Lobos
What a Wonderful World – George Weiss e Bob Thiele / arr. Audrey Snyder
Org.: Associação Cultural Música XXI
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